Composição do útero gravídico de ovelhas aos 110 dias de gestação

Wilma Gonçalves de Faria, Gilberto de Lima Macedo Junior, Fernando Antonio de Sousa, Yuri Ida Benevides, Maria Izabel Carneiro Ferreira, Veridiana Basoni da Silva, Marcio Gionardoli Teixeira Gomes, Carlos Augusto Alanis Clemente, Iran Borges, Tassia Ludmila Teles Martins

Resumo


Foram utilizados 15 animais da raça Santa Inês, não gestantes. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 2 com dois manejos nutricionais (restritos e não restritos) e dois tipos de gestação (1 e 2 fetos). As médias foram comparadas através de teste SNK a 5% de probabilidade. A dieta foi calculada de acordo com os valores preditos pelo NRC de 1985, e a restrição foi calculada diminuindo-se em 15% os valores para proteína e energia. Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas com acesso a água e sal mineral. Pode-se concluir que o tipo de gestação influenciou diretamente todas as variáveis, sendo que as ovelhas com gestação dupla apresentaram maior deposição de proteína bruta, gordura (EE), água, minerais e energia, evidenciando que o número de fetos influencia diretamente a composição do útero gravídico, ao contrario o manejo nutricional pouco afeta a composição do útero gravídico.

 


Palavras-chave


Nutrição, prenhez, Santa Inês, restrição.

Referências


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